Por Antônio Gouveia, Thaís Paiva, Alba Souza e Larissa Coelho
Nós da oficina de imprensa livre tivemos, como o nome mesmo diz, toda liberdade para fazer um material sobre a semana de calouros. Durante o processo surgiu a necessidade de batizarmos nosso projeto. Perfeccionistas que somos não gostamos de nenhuma das grandes idéias de nome que foram sendo sugeridas, embora muitos pudessem considerar brilhantes as opções, elas simplesmente não eram boas o suficiente para nosso seletivo grupo.
Foi então, após muito tentarmos, que nossa faceta mais genial floresceu. Que tal fazer um trocadilho com a sigla ECO? A proposta, a princípio assustadora, animou a exausta equipe. As idéias fervilhavam, quando como em grito de Eureka, a caloura Thaís explodiu num sonoro CALOURECO! Após alguns minutos para se recompor desse momento transcendental, todos nós aprovamos sem ressalvas a magnífica criação, assumindo todos os riscos.
Sabemos que pode parecer radical demais, mesmo para pessoas com a cabeça aberta como são os alunos da ECO, mas acreditamos do fundo do coração que um dia seremos compreendidos. Viemos para romper, para quebrar com os padrões e a expressão CALOURECO serve única e exclusivamente para deixar isso bem claro.
Óbvio que alguns aprovarão nossa iniciativa, logo vários trocadilhos começarão a pipocar pelos corredores, no sujinho e nas mesas de sueca. Por isso prepare-se e saiba desde já: É COntagiante.
agosto 20, 2006
Editorial de 2006-2: como surgiu a brilhante idéia do nome “CalourECO”
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